Armageddon - A Guerra dos Cavaleiros - Capítulo 9
Vila de Domrémy, França, 1425 D.C:
Joana D’Arc estava limpando sua casa com uma vassoura, quando sentiu um forte dor de cabeça que a fez cair no chão. Ela ouviu uma voz.
— Minha querida, Joana. O senhor Deus precisa de você para uma missão crucial e que somente você é capaz cumprir.
— Quem está aí? Quem é você?
— Não tema, Joana. Eu sou só um mero servo do senhor Deus. Meu nome é Arcanjo Miguel e precisamos de você.
Os pais de Joana chegaram em casa e se depararam com Joana suando e se tremendo bastante no chão.
Eles a pegaram e a levaram para cama, para que pudesse descansar e ser tratada.
“ O que acabou de acontecer comigo? Será que o senhor Deus realmente precisa de mim?”
Desde aquele dia, Joana começou a ter diversas visões com o Arcanjo Miguel e conversava bastante com ele.
Durante um sonho, o Arcanjo conversou novamente com ela.
— Como você está, Joana?
— Estou bem, senhor Miguel.
— Excelente. Agora, eu preciso tratar com um assunto sério com você.
— O que seria, meu senhor?
— Nós precisamos que você vá para Chinon e fale com o rei francês Carlos VII e assim, você deve entrar a favor da França na guerra entre franceses e ingleses.
— Mas porque eu, meu senhor?
— Você possuí um grande dom, Joana. Deus decidiu lhe dar um dom no dia em que você nasceu e esse seria uma grande força física e mental, assim você possuí um poder capaz de destruir exércitos sozinha.
— Se o senhor deseja que eu vá a guerra, então eu irei. Mas, meu senhor, eu nunca peguei em uma espada e não sei lutar.
— Isso não será um problema, eu mesmo irei lhe ensinar a lutar e a usar todo o seu potencial.
Miguel cria uma espada em sua mão esquerda e joga ela na direção de Joana, a qual a pega de um jeito desastrado e quase derrubando-a.
— Agora, Joana. Vamos iniciar o seu treinamento.
— Sim, senhor.
Durante 3 anos, Joana treinou com Miguel até que estivesse pronta para ir a guerra.
Chinon, 1428 D.C:
Joana estava aos portões da cidade Chinon e foi em direção ao castelo de Carlos VII.
Suas vestimentas eram parecidas com de um camponês, mas possuía uma espada na sua cintura segurada por um coldre.
Ela entrou no castelo e no salão real havia diversos nobres e no final do local estava um trono com o rei sentado nele.
Joana chegou perto de sua majestade e olhou atentamente para ele.
— Não vai se curvar, sua plebeia?
— Mil perdões, mas eu só irei servir o verdadeiro rei.
Joana entrou no meio da multidão e foi em direção a uma servo que estava olhando a cena. Joana olhou para ele e ajoelhou-se.
— Estou aqui para lhe servir, meu rei.
— Não achei que você descobriria a verdade. Parabéns, minha cavaleira.
Todos os nobres ajoelharam-se perante sua presença.
— Vamos, Joana. Me acompanhe até os meus aposentos e lá iremos discutir sobre o que você veio fazer aqui.
Joana se levantou e seguiu o rei até os seus aposentos.
Quando os dois chegaram nos aposentos, Carlos VII começou a tirar suas roupas. Joana ficou corada e tapou os seus olhos, mas deixou uma pequena fresta para olhar.
— Me me me me meu rei. Não posso fazer isso com o senhor.
Carlos começou a se vestir novamente com roupas mais confortáveis e nobres.
Carlos possuía olhos esverdeados com uma pele branca e um cabelo médio branco com pontas acinzentadas. Seu corpo é definido e jovem e possuí uma pinta na bochecha direita. Sua camisa tinha cor azulada com várias flor-de-lis brancas ao redor e sua calça sendo avermelhada.
— Do que exatamente você está falando, Joana? Não viemos discutir sobre a guerra? — disse o rei com um sorriso sincero e meio safado.
— Isso mesmo, viemos falar somente sobre isso e fazer somente isso.
Carlos aproximou-se de Joana e deixou seu rosto bem perto do dela.
— Que pena. Até que você é bem bonita e eu não me importaria de dormir com você.
Joana ficou extremamente vermelha e se afastou rapidamente.
— Por favor, meu rei. Precisamos tratar de outros assuntos.
— Tudo bem, mas não pense que eu desisti.
Joana respirou fundo e se acalmou.
— Meu rei, primeiramente, como senhor sabe o meu nome? Não lembro de ter lhe falado ele.
— Muito simples, o Arcanjo Miguel me informou que você viria.
— O senhor Miguel?!
— Sim. Ele me disse a três anos atrás que uma garota iria me visitar e que se eu achasse ela digna de me servir, ela poderia me dar totalmente a França e acabar com essa guerra de 100 anos.
— Foi disso que eu vim tratar com o senhor, meu rei. Se o senhor puder me dar uma chance de provar a minha lealdade e meu valor no campo de batalha, eu serei sua melhor cavaleira — disse Joana se ajoelhado e baixando sua cabeça.
— Levante sua cabeça, minha cavaleira. Você não precisa provar nada e eu irei lhe prover um dos meus exércitos.
— Fico grata, meu rei. Não irei lhe desapontar.
— Assim eu espero.
No dia seguinte, Joana foi mandada para a frente de batalha com um exército a servindo. Carlos lhe entregou uma armadura de ferro com diversos detalhes católicos, ela ficou extremamente feliz e prometeu cuidar daquele presente com sua vida.
Durante um ano de batalha, ela conquistou as cidades de Orleans e Reims e trouxe caos aos exércitos ingleses. Ela avançava com seu cavalo branco para cima dos inimigos e os destruía com sua imensa força. Seu nome era louvado pelos franceses e temido pelos ingleses.
Reims, 17 de julho de 1429 D.C:
Após a tomada da cidade por Joana D’Arc, Carlos foi coroado na cidade e proclamado com o verdadeiro rei da França.
Houve um grande banquete e todos estavam comemorando a coroação de seu rei. Joana estava bebendo com seus homens, quando viu Carlos fazendo sinal com sua mão para ela ir até ele.
Joana o seguiu até um cômodo com uma cama.
— O que o senhor deseja, meu rei?
Carlos parecia estar meio bêbado.
— A outra coisa que eu desejei além do reino francês.
— O que seria, meu rei?
— Você.
Carlos chegou perto de Joana e a beijou. Ela ficou corada e por um momento ela quis continuar o beijo e prosseguir para o que viria depois. Contudo, ela viu a imagem de Miguel no canto do quarto mexendo a cabeça num sentido de negação e sussurrou:
— Esse não é o seu futuro, minha Joana. Você deve cumprir o seu propósito.
Joana empurrou de leve o rei Carlos e ele olhou confuso para ela.
— Me perdoe, meu rei, mas eu não posso fazer isso.
Joana correu do quarto com algumas lágrimas em seus olhos. No dia seguinte, ela partiu novamente para o campo de batalha na cidade de Compiégne e nunca mais viu o seu amado.
Muralha da China:
Um Arcanjo assistia de longe com um binóculo a luta dos cavaleiros.
— Anael, está tudo certo por aí? — disse o Arcanjo Gabriel.
— Está sim, meu irmão — disse Anael com tristeza em sua fala.
Anael possuí um cabelo preto mediano com um franja que cobre o seu olho esquerdo e seu olho direito tem uma tonalidade esverdeada. Seu terno é de um cor preta meio acinzentado e suas asas são as menos brilhantes dos arcanjos.
— Excelente. Cuide de tudo por aí
— Sim, irmãozão.
“ Se acontecer alguma coisa perigosa, acho que vou ficar na minha e dizer que tentei ajudar. Mas se eu decepcionar o irmãozão Gabriel, não sei o que ele irá fazer comigo. Que medo”, pensou Anael enquanto se tremia e se afogava em seus pensamentos.
Cao Cao levantou-se com um pouco de dificuldade e sorriu para Joana.
— Eu realmente desejo você como minha esposa, Joana D’Arc.
Joana desferiu um golpe de cima para baixo, mas Cao Cao saltou para trás e novamente começou a girar sua espada pelo fio amarado nela.
— Vamos aumentar um potência dos ataques.
A sua espada começou a soltar leves faíscas.
— Yin Yang, primeira forma: fogo
Sua espada começou a fogo e Cao Cao desferiu um golpe em Joana. Ela defendeu o golpe com sua espada, mas sentiu a força da espada inimiga aumentando gradativamente com o impacto.
Joana conseguiu repelir o ataque e Cao Cao sorriu e girou novamente sua espada. Ele desferiu diversos golpes repetidos em Joana e ela conseguiu defender todos com sua espada e armadura.
Quando Cao Cao cessou os ataques, Joana olhou o estado de sua armadura e percebeu algumas partes levemente destruídas e derretidas.
A Cavaleira impulsionou-se para frente e segurou sua espada com as duas mãos e desferiu um ataque destrutivo em cima do Cavaleiro.
— Yin Yang, segunda forma: água
Cao Cao com leve toque de sua espada no ataque de Joana, ele mudou a rota do golpe e rapidamente deu soco no rosto de Joana com seu punho esquerdo.
Joana cambaleou um pouco para trás e Cao Cao jogou sua espada para cima e impulsionou-se para frente de Joana, a qual não teve tempo de reação.
— Yin Yang, quinta forma: relâmpago
Cao Cao desferiu diversos golpes com seus punhos na barriga da Joana, a qual golfou saliva e foi jogada para trás e atingiu uma parte da muralha. O Cavaleiro levantou seu braço direito e pegou sua espada novamente.
Joana com sua mão esquerda apertou de leve a sua barriga, a qual estava bastante dolorida. Ela olhou sério para seu adversário e levantou e Cao Cao sorriu.
— Você não precisa continuar sofrendo desse jeito, Joana. Você só precisa dizer que me ama e tudo isso acaba.
— Eu só amei um homem nesse mundo e com certeza ele não é você.
— Eu sei que não sou ele, mas como será que ele está? Acho que o querido Carlos deve estar se divertindo junto de minhas esposas.
Joana liberou uma grande intenção assassina sobre Cao Cao.
— Se acalme minha amada, eu disse que iria destruir a sua sanidade e sua fé, então é isso que eu farei. Hahahahah.
Enquanto a ira de Joana era liberada freneticamente, quatro asas estavam sendo criadas nas costas.
— Irei te mostrar a benção que Deus me entregou.
Além das asas, uma coroa de espinhos estava sendo criada a cima de sua cabeça e atrás da coroa um livro com nome de Bíblia estava também sendo criado.
— ASAS DE DEUS.
Uma áurea dourada havia nascido em volta de Joana e a bíblia abriu no livro de Gênesis e começou a folhear as folhas sozinho.
Joana ficou em posição de luta e posicionou sua espada na posição horizontal e ela ficou meio de lado. A Cavaleira segurou bem firme sua espada com suas duas mãos e correu na direção do adversário.
Cao Cao também ficou em posição de luta e a manteve bem firme.
— Yin Yang, terceira forma: terra.
Quando estavam bem próximos, Joana realizou uma estocada na direção do peito de Cao Cao, o qual defendeu o golpe com sua espada, mas sentiu a força de Joana aumentar a cada milissegundo que se passava e começou a ser empurrado pela muralha e destruindo todo o chão dela.
Joana não cedeu em nenhum momento o ataque e continuou empurrando o Cao Cao até que sua espada quebrasse a dele e atingisse seu coração.
Cao Cao novamente sorriu.
— Yin Yang, segunda e quinta forma: água e relâmpago. Bote da Serpente.
Cao Cao com sua espada mudou o fluxo do ataque de Joana e com seu punho esquerdo atingiu a costela esquerda de Joana, a qual perdeu o equilíbrio de sua postura.
O Cavaleiro do Submundo aproveitou o deslize da Cavaleira da Fé e desferiu dois ataques precisos na região da barriga e do ombro esquerdo, os quais tiveram suas partes da armadura destruídas.
Joana segurou sua espada com braço direito e atacou em diagonal o inimigo.
— Yin Yang, primeira e terceira forma: fogo e terra. Defesa da Tartaruga.
Cao Cao defendeu o ataque de Joana com sua espada o mandou para baixo, assim atingindo o chão. Ele atacou com seu braço esquerdo a barriga da Cavaleira e chamas saíram das costas dela. Joana cuspiu sangue e foi jogada para trás.
Cao Cao girou sua espada e desferiu um ataque na cabeça de Joana, a qual bateu suas asas e voou para cima.
Joana estava suando bastante e sua respiração estava pesada.
— Vamos terminar logo com isso, minha querida.
Joana olhou sua barriga e percebeu que estava um pouco queimada e com pele viva transparecendo.
— Yin Yang, quarta forma: ar.
Cao Cao desferiu diversos golpes no ar e diversas lâminas de vento foram jogadas em Joana. Ela percebeu os ataques e começou a voar entorno da muralha para desviar de todos.
Joana impulsionou-se para cima de Cao Cao e ele continuou desferindo diversos ataques na direção dela.
Joana desviou das lâminas de vento e desferiu um ataque no pescoço de Cao Cao.
— Yin Yang, primeira e quinta forma: fogo e relâmpago. Garra do Tigre.
Cao Cao se agachou rapidamente e desferiu um ataque com a espada no peitoral de Joana, o qual foi destruído e começou a sangrar de leve nessa região.
— Desista logo, Joana D’Arc.
Joana deu um passo para trás e desferiu um ataque na horizontal. Cao Cao desviou facilmente e jogou sua espada na direção do rosto da Cavaleira.
Joana conseguiu desviar o seu rosto do ataque, mas a espada acertou o seu ombro direito e quebrou a parte dessa armadura.
Joana suspirou e começou a retirar as partes restantes da armadura.
— Não precisa retirar suas roupas ainda, nem chegamos na noite de núpcias.
— Você realmente gosta de testar a minha paciência, não é?! Cao Cao. Pois bem, vamos lutar a sério.
Joana impulsionou-se para frente e desferiu um ataque de cima para baixo.
— Yin Yang, segunda e quinta forma: água e relâmpago. Bote da Serpente.
Cao Cao esquivou do ataque e desferiu um ataque de raspão da barriga de Joana com sua espada e com o braço esquerdo empurrou ela pro lado esquerdo.
Joana com uma fúria em seus olhos, realizou mais um ataque em sequência de cima para baixo, segurando sua espada com as duas mãos
— Yin Yang, primeira e terceira forma: fogo e terra. Defesa da Tartaruga.
Cao Cao defendeu o ataque com sua espada e quando iria acertar um ataque com seu punho esquerdo na barriga de Joana, ela adicionou uma incrível força que fez a espada do Cavaleiro descer o atingiu com um corte no ombro direito à barriga.
Cao Cao cambaleou para trás e sangue escorreu de sua boca.
— Então você ainda tinha essa força escondida. Impressionante, Joana.
Cao Cao olhou fixamente para Joana e suspirou lentamente. Ele arrastou sua perna direita para trás junto de seu braço direito, também flexionou suas pernas e esticou seu braço esquerdo para frente.
— Yin Yang, sexta forma: áurea do dragão celestial
Um grande fluxo de energia espiritual estava sendo emitida ao redor do Cao Cao e sua pressão na arena aumentou.
Joana sorriu de canto de boca e ficou em posição de luta.
Cao Cao impulsionou para frente e Joana estava de prontidão para defender o golpe, quando na frente dela apareceu diversas imagens do Cao Cao junto de dezenas de golpes.
Joana rapidamente tentou se defender dos golpes, mas Cao Cao a atingiu em diversas partes do corpo, mas todos sendo de raspão.
“Os golpes dele estão sendo muito precisos e rápidos”.
Joana conseguiu repelir um dos ataques e Cao Cao deu um salto para trás.
— Acho que esse combate já está definido, minha futura esposa.
Joana estava ofegante e de cabeça baixa com diversos ferimentos no corpo. Contudo, mesmo nesse estado ela estava sorrindo e transparecia confiança.
— Por que você mantém esse sorriso, já está vidente a diferença de poder entre nós.
— Está vidente? Acho que você realmente não estudou direito sobre mim. Meu nome Joana D’Arc, a Donzela de Orleans e a perdição dos seus inimigos.
Cao Cao sentiu a aura ao redor de Joana crescer e ele percebeu que o livro atrás dela estava passando as páginas rapidamente.
Arena:
O Arcanjo Miguel e Hades olhavam seriamente o combate e aguardavam o resultado. Nenhum dos dois mostrou uma súbita mudança de reação, somente alguns sorrisos de canto de boca ou pressionando levemente os seus dentes.
— Essa humana que você escolheu é realmente interessante, ela realmente está conseguindo lutar quase de igual para igual com o meu Cavaleiro.
— Quase? Acho que você não está prestando atenção nessa luta. A minha Cavaleira está superando o seu Cavaleiro a cada segundo que se passa.
— Você fala daquele livro que vocês arcanjos dizem ser sagrado? Eu já percebi que a cada página que passa o poder dela aumenta. Contudo, isso não será suficiente para ganhar dele.
— De quem você está falando?
— Você logo irá descobrir.
Muralha da China:
Cao Cao girou sua espada e desferiu diversos golpes no ar e várias lâminas de vento foram na direção de Joana, a qual não mexeu um músculo para se esquivar.
As lâminas foram destruídas pela pressão de Joana, a qual olhava fixamente pro seu inimigo.
Cao Cao sorriu de preocupação e segurou bem firme a sua espada.
— Acho que esse é um bom dia para morrer.
Cao Cao impulsionou-se para frente com extrema velocidade e realizou um ataque no pescoço de Joana, a qual não deveria ser capaz de acompanhar esse golpe. Contudo, a Bíblia atrás dela chegou na página do Novo Testamento.
O poder de Joana deu um grande salto de nível e ela rapidamente levantou seu braço esquerdo e agarrou o braço direito de Cao Cao.
Cao Cao tentou libertar o seu braço, porém foi lento demais. Joana quebrou o braço e com seu braço direito enfiou sua espada na barriga do Cavaleiro.
Cao Cao golfou sangue em cima da Joana, a qual jogou o corpo dele para fora da muralha junto de sua espada.
O Cavaleiro do Submundo agarrou a espada com o braço direito e olhou para baixo.
— Yin Yang, quarta forma: ar.
Com um impulso do ataque, um lâmina de vento atingiu o chão e diminui o impacto do Cao Cao ao chão.
Joana desceu da muralha e foi planando até onde o Cao Cao estava e ele sentiu uma forte dor nas pernas e não conseguiu ficar de pé. O Cavaleiro foi se arrastando até uma árvore e olhou para cima e ficou observando a Cavaleira da Fé descendo.
Quando Joana chegou perto do corpo de Cao Cao, ela olhou com pena da estado em que se encontrava seu adversário.
— Eu sentia ódio de você, mas agora só sinto pena do estado em que encontra. Lhe darei a chance de morrer pelas suas próprias mãos com sua própria espada, esse é o máximo de pena que lhe darei.
Cao Cao golfou mais um pouco de sangue.
— Será mesmo que eu perdi? Vou lhe dizer uma última coisa.
Cao Cao colocou sua mão direito na roupa e tirou um bola de carne com diversas serpentes o rodeando.
— Quando for derrotar um inimigo, certifique-se de cortar a sua cabeça.
Cao Cao colocou a bola em sua boca e a engoliu. Joana olhou assustada e percebeu que a aura ao redor dele estava mudando.
Diversas cobras e serpentes estavam saindo de todos os seus orifícios e ele foi englobado por elas.
Todos na arena olharam assustados e Hades estava sorrindo.
— Hora de você sair de sua prisão eterna. Venha lutar por mim no Armagedon, TIFÃO.
Contínua…