Armageddon - A Guerra dos Cavaleiros - Capítulo 11
Armagedon
A Guerra dos Cavaleiros
Capítulo 11: Guerra nos Mares
Arena:
Joana D’Arc foi teletransportada de volta a arena e plateia aplaudiu seu retorno. Hades soltou um leve suspiro e olhou diretamente para Miguel que virou-se em sua direção.
— Parabéns, Arcanjo. Eu não esperava por isso, mereces o meu respeito, o reconheço agora como um dos que merece ganhar o título de Supremo. Lhe desejo boa sorte nessa caminhada.
Os olhos de Miguel brilharam naquele momento, como se aquilo que ele vem tentando conquistar a séculos, finalmente estava a sua frente. Os dois apertaram as mãos e fizeram um gesto positivo com a cabeça.
— Muito obrigado, senhor Hades. Isso significa bastante para mim.
— Não será nada fácil a próxima luta, pois você irá enfrentar um dos meus irmãos mais novos, o Poseidon.
— Mas ainda nem começou o quarto confronto, como o senhor sabe que ele vai passar pra próxima fase?
— Eu só sei, por que ele é meu irmão e não perderia tão fácil. Eu fui descuidado e menosprezei você, por isso eu perdi. Mas ele, não é descuidado como eu ou orgulhoso de mais como Zeus.
Zeus estava bebendo vinho, quando soltou um grande espirro.
— Será que eu gripei? — disse Zeus.
Hades virou-se de costas e começou a ir rumo fora da arena.
— Não seja descuidado, Arcanjo. Você conseguiu um poder grande, mas saiba que ele será a sua ruína.
Miguel olhou para o centro da arena e viu Joana indo na direção de uma das saídas.
A Cavaleira andou normalmente para fora do centro e quando não pode ser mais vista por ninguém, começou a cair lentamente no chão e a perder sua consciência.
— Você lutou muito bem, minha Cavaleira — disse Miguel a impedindo de cair.
Em seguida, ele pegou ela em seus braços e percebeu que ela estava adormecida e sorriu para ela.
— Não se preocupe, Joana. Não te abandonarei nunca mais.
Na enfermaria:
Leônidas e Charlotte estavam se encarando na enfermaria e clima pareceu estar tenso, ate que:
— TRUCO! — gritou Charlotte.
— PODE VIR! — gritou Leônidas.
Charlotte jogou o três de paus e Leônidas olhou abismado. Ela pegou a carta, a lambeu e colou ela na testa dele.
Leônidas furioso virou a mesa em que estavam e levantou-se.
— ESSE JOGO É RIDÍCULO, QUEM FOI QUE INVENTOU ESSA MERDA?! NEM OS SÁBIOS DE ESPARTA SABERIAM JOGAR.
— Calma calma, não é tão difícil assim. Esse jogo o senhor Ixquimilli nos ensinou certinho.
— Por que não fazemos um jogo que exija força bruta?
— Por que você é obviamente mais forte que eu e seria meio injusto.
Leônidas virou-se de costas e começou a resmungar baixinho.
“Desde aquele dia, foi quase impossível eu interagir normalmente com as pessoas e que eu me sentisse a vontade. Mesmo nós sendo inimigos, ele transmite uma aura tão gentil”, pensou Charlotte.
Leônidas sentou-se em sua cadeira e olhou fixamente pra Charlotte, a qual ficou meio corada pela encarada.
— O que foi? Tem algo no meu rosto?
— Por que nós estávamos jogando e conversando como se fossemos amigos? Nós vamos ter que nos matar daqui a pouco mesmo.
— Justamente por causa disso, que devemos conversar e rir agora. Pode ser que seja o último momento de um de nós dois.
— Bem, só não quero que você sinta dificuldade de me matar quando a hora chegar. Não quero um duelo sem graça e sem a intenção de matar do inimigo.
— Não se preocupe, mesmo nós interagirmos como amigos agora, não abandonarei o meu desejo. Então, saiba que vou com toda a intenção assassina que eu tiver.
— Excelente.
“ Mesmo ele transmitindo gentileza, ele não deixa de ser um leão esperando caçar a sua próxima presa”.
— Agora vamos jogar aquele tal de poker, que Zeus havia falado agora a pouco.
Na arena:
A arena se encheu de água e no meio dela há dois círculos de mármore com um caminho de mármore que vai de um portão ao outro. A água está tubulosa e criando diversas ondas que batem e rebatem no local.
— Senhoras e senhores, depois desse incrível confronto entre céu e inferno vamos para o quarto confronto. Dessa vez será uma Guerra nos Mares e para representar os lutadores temos os dois grandes deuses dos mares — disse Gabriel com óculos de sol e uma bermuda branca com traços em dourado.
A plateia começou os aplausos e os assobios.
“ Eles devem estar aplaudindo minha bela roupa de praia”, pensou Gabriel.
— Do meu lado esquerdo, temos ele. Aquele que é o irmão do meio da Tríade dos deuses gregos. Aquele que ganhou o título de Imperador dos águas e dos mares. Temido e louvado por diversos deuses. O grandioso, POSEIDON.
Abriu-se uma porta no topo da arena e dela começou a escorrer água salgada pelas escadas até a poltrona dos deuses desafiantes. Poseidon começou a sair por essa porta e a andar lentamente e seriamente até a poltrona.
Ele possuí uma pele escamosa e azulada como a de um peixe; Seus olhos azulados como a água do oceano brilha junto de seu cabelo dourado e longo. Em seu ombro direito há uma ombreira metálica com três penas as conectando e uma coroa dourada sobre sua cabeça.
Poseidon sentou-se na poltrona e colocou seu punho direito fechado no queixo e com um olhar sério fez as águas tubulosas da arena acalmarem-se.
Os seres da plateia olharam com admiração a extrema imponência que Poseidon causava a todos.
“ Que cara legal”, pensou Gabriel.
— Depois dessa incrível apresentação, vamos ao deus da minha direita Ela é conhecida como Rainha das Fadas ou Pérola de Beleza. Rainha dos Mares irlandeses e uma das deuses mais bonitas do reino dos deuses. A encantadora FAND.
Fand abriu a porta e dela saiu diversas fadas e água doce escorria pelas escadas e formou-se um arco-íris atrás dela. Andou calmamente e com extrema delicadeza até sua poltrona.
A deusa possuí uma pele branca com olhos azulados como a água do mar; Seu cabelo ruivo é amarrado com dois coques nele e seu busto é mediano. Seu traje é um manto azulado com diversos símbolos de animais marinhos e segurando o manto há um símbolo celta; Em sua cabeça há uma tiara feita de conchas do mar e uma estrela do mar no meio junto de pérolas o rodeando.
“ Acho que eu deveria chama-la para sair”, pensou Gabriel junto de diversos outros homens da plateia que estavam babando com sua presença.
Fand sentou-se em sua poltrona e olhou para Poseidon.
— Parece que seremos rivais nesse confronto, poseidonzinho.
“ Poseidonzinho?!”, pensou o público.
— Se é o desejo do Supremo esse confronto, não irei contestar. Mesmo nós sendo amigos, não pegarei leve com você — disse POSEIDON com um olhar sério para Fand.
— Ma ma ma mas é claro! Não pegarei leve com você também — disse Fand com as bochechas rosadas e virando-se pro lado.
“ Que cara legal! Ele continua sendo tão maneiro!”, pensou Fand.
— Agora iremos a decisão do terreno do combate — disse Gabriel, após uma leve tossida.
— Eu desejo o terreno do Triângulo das Bermudas — disseram os dois deuses ao mesmo tempo.
Fand ficou corada e Poseidon olhou de canto de olho para ela.
— Parece que escolhemos o mesmo terreno. Quem diria que você teria uma visão estratégica semelhante a minha.
— Mas é claro. Eu não sou ingênua como você acha que eu sou.
“ O meu hobby de vigiar ele finalmente deu resultado. Eu fiquei o estudando esse tempo todo para que escolhêssemos o mesmo terreno e ele prestasse mais atenção em mim. Toma essa, Anfitre”
— Muito bem, isso facilita o meu trabalho. O terreno que os dois Cavaleiros irão lutar será no Triângulo das Bermudas.
Uma tela apareceu a cima da arena com a visão da região.
— Com isso, vamos à apresentação dos dois lutadores.
Os dois portões da arena abriram-se e água permaneceu calma com a presença dos deuses. Poseidon olhava fixo para arena e Fand continuou a olhar para o mesmo.
— Do meu lado esquerdo, temos ele. Um dos mais temíveis piratas da história. Reconhecido e temido pelo mundo todo. Conquistou Riqueza e fama por todos os 7 mares em busca de seu sonho. Muitos o achavam louco e bárbaro pela forma como lutava no mar e na terra. Conhecido por sua longa e grossa barba negra.
Um homem andou calmamente pelo corredor até o portão da arena segurando uma garrafa de vinho da Bahamas e gargalhava alto.
— YA HA HA.
— Representando o deus Poseidon. O CAVALEIRO DOS MARES, EDWARD THATCH, O BARBA NEGRA.
Barba Negra entrou da arena e abriu os abraços esperando os aplausos da plateia, a qual aplaudiu sua entrada.
Ele possuí uma barba negra longa e bastante escura com diversas tranças sobre ele junto de seu cabelo preto longo; Seus olhos com tonalidade preta transpiram medo e admiração com uma forte determinação; Em sua boca há diversos dentes de ouros. Seu traje é um chapéu pirata preto com tonalidades em marrom e penas azuis e brancas; Em seu peito há um colete preto e branco com um casaco preto e cinza junto de uma bandoleira com cinco pistolas; Sua calça é marrom com cinza combinando com suas botas de couro; Em suas mãos há luvas de couro fino e em sua cintura há uma faixa vermelha amarrada junto de duas bainhas para suas espadas.
— Para enfrenta-lo, irei lhes apresentar o seu desafiante.
Bandeiras vermelhas podiam ser vistas na entrada a direita do Arcanjo.
— Do meu lado direito, temos ela. No início era um simples meretriz e tornou-se a maior imperatriz dos mares controlando a famosa Frota Bandeira Vermelha. Sua influência ia do mar chinês meridional até o Oceano Índico. Temida por todos no mundo e respeitada por todos os piratas. Conhecida como “O Terror Do Sul Da China”.
Uma mulher andou calmamente com homens ao seu redor com bandeiras vermelhas. Em sua mão direita havia um longo cachimbo chinês que ela colocou na boca e assoprou fumaça em formato circular.
— Representando a deusa Fand. A CAVALEIRA PIRATA, CHING SHIH.
Ching Shih entrou na arena e seus homens com vestimentas de pirata correram para frente e fizeram um corredor com as bandeiras vermelhas erguidas até o seu círculo.
Ela possuí uma pele branca e límpida; Seu cabelo preto é amarrado fazendo um coque e seus olhos são pretos; Em seus dedos há diversos anéis com pedras preciosas diferentes de diversas regiões do mundo e seu busto é pequeno. Seu traje é um casaco azul-claro longo com detalhes dourados sobre ele e um símbolo de um dragão; Sua calça longa e preta possuía dois coldres para armas de fogo e dois bolsos que havia uma espécie de lâmina e em seus pés tinha botas marrons; Em sua cabeça há uma tiara dourada com diversas esmeraldas presas nelas e em suas orelhas há brincos de diamante.
— Essa é a minha menina — disse Fand batendo no ombro do Poseidon.
— Eu percebi.
Ching e Barba Negra olharam um para o outro e foram direção de seus círculos. Quando chegaram perto um do outro, eles sorriram e gargalharam.
— A quanto tempo, meretriz.
— Digo o mesmo, barbudo.
Os dois jogaram o que tinha na mão pro outro. Barba Negra pegou o cachimbo e deu uma bela tragada e soltou um grande fumaça para cima. Ching pegou o vinho e tomou todo ele em uma única golada.
— Ei, eu não usei todo o seu.
— Problema é seu.
Os dois jogaram os itens na água e sorriram. Aquele era um encontro entre amigos e ao mesmo tempo rivais do mar.
— Com essas apresentações, iremos começar o quarto confronto do Armagedon. IT’S A SHOW TIME, BABY.
Os dois Cavaleiros foram teletransportados para o local do confronto.
Triângulo das Bermudas:
Uma região cheia de mistérios e eventos que deixaram e deixam a humanidade sem saber o que acontece lá. Uma parte do Oceano Atlântico formada das pontas de Miami, Bermudas e San Juan.
Os dois Cavaleiros apareceram em seus navios e seguiram rumo ao norte para se enfrentarem.
Barba Negra estava em seu navio chamado Queen Anne’s Revenge com 300 tripulantes a bordo e 40 canhões. Sua bandeira preta era uma caveira soltando fumaça de dentro.
Ching estava em seu navio chamado O Rei Dragão com 400 tripulantes e 60 canhões. Sua bandeira vermelha com um dragão dourado e azul no meio.
Após alguns segundos, os dois se encontraram e o céu começou a escurecer e a trovejar. Barba Negra gargalhava e Ching puxou mais um cachimbo e deu mais uma tragada.
Os navios se aproximavam cada vez mais e quando ficaram lado a lado os dois capitães gritaram.
— FOGO!
Ambos os navios atiravam com velocidade e as balas de canhão se colidiam, outras caiam no mar e outras acertavam os navios. O Rei Dragão estava na vantagem pela superioridade de canhões.
Após esse encontro, os capitães viraram o seus lemes e começaram a repetir o mesmo processo e cada vez mais diversos piratas morriam e os navios se danificam. Contudo, o Queen Anne’s Revenge estava em um estado pior.
— HOMENS. NÃO IREMOS GANHAR DESSA FORMA. TEREMOS QUE INVADIR O NAVIO INIMIGO — gritou Barba Negra.
Os homens gritaram de voltar e começaram a se preparar para invadir o navio inimigo.
Ching permanecia calma e sempre que podia, dava mais uma tragada.
De repente, um vórtex começou a ser criado embaixo deles e ambos os navios começaram a rodeá-lo. Contudo, estavam em sincronia e continuavam os tiros de canhão.
Barba Negra com suas espadas fez fogo e o colocou em sua barba, a qual começou a sair fumaça.
— AGORA! — disse ele pegando uma corda e indo na direção do navio de Ching.
Seus homens restantes o seguiram e começou a invasão.
Quando ele chegou, pegou suas duas espadas e enfiou no peito de dois inimigos e começou a matar todo homem que aparecia na sua frente. O mesmo fizeram os seus piratas.
— NÃO FIQUEM PARADOS. MATEM A TODOS — gritou Ching largando o cachimbo no chão e puxando duas pistolas.
Os piratas de Ching puxaram suas armas e começaram o confronto contra os piratas do Barba Negra.
Uma grande matança acontecia para ambos os lados. Ching não parecia errar nenhum tiro e Barba Negra não era atingido e com sua barba saindo fumaça fazia os inimigos recuarem ou a ficarem parados com medo e mortos facilmente.
Ching atirou no Barba Negra que rebateu a bala com sua espada. Ele deixou sua língua de fora, lambeu sua boca e em seguida mandou um beijo pra Cavaleira.
Ela atirou diversas vezes nele e ele rebatia facilmente as balas.
“ Tem algo estranho. Essas armas dela não são comuns, ela não deveriam ter tudo isso de bala”.
Ching começou a lembrar do momento que estava com Fand. As duas estavam no quarto da deusa.
Ching achou o quarto muito bizarro, por ter diversos pôsteres do Poseidon e coisas relacionadas ao mar.
Fand foi até uma mesa e entrou uma bolsinha com algumas coisas dentro com duas pistolas personalizadas. Elas possuíam símbolo de caveira com uma bandana vermelhas; linhas e curvas douradas com um símbolo de dragão.
Ching pegou os itens e gostou bastante.
— Muito obrigado, senhorita Fand.
— Que nada, querida. Elas tem pó de fada, então as balas não acabaram e os tiros tem a velocidade do mar. Os itens na bolsa lhe serão úteis no combate e podem até mesmo determinar sua vitória.
Ching olhou séria para as armas e para bolsa.
— Eu queria ter te dado a versão com a imagem do Poseidon, mas tinha acabado o estoque — disse Fand meio cabisbaixa.
“ Ainda bem que ela não me deu aquela versão do Poseidon”, pensou Ching, enquanto continuava a sequência de tiros.
Barba Negra pegou um dos homens dele e o colocou na sua frente e esse pirata recebeu diversos tiros que o destruíram.
“ Entendi, se eu levar um tiro desses eu praticamente estou morto”, pensou Barba Negra jogando o corpo do pirata no mar.
O Cavaleiro dos Mares começou a correr na direção da Cavaleira Pirata. A qual colocou suas pistolas no bolso em que estavam alguma lâmina.
Barba Negra chegou perto dela e desferiu um ataque com suas duas espadas sobre ela. Ching puxou suas duas pistolas e nelas estava acoplado duas lâminas curtas e os dois colidiram suas armas.
O pirata pressionou mais força e empurrou Ching para trás.
— Você é melhor do que isso, meretriz.
— Pode vir, barbudo.
Os dois avançaram e começaram a colidir seus ataques corpo a corpo.
Ching atirava quando ele dava uma abertura e Barba Negra esquivava-se dos golpes e os rebatia.
O combate dos piratas de ambos os lados estava chegando ao final e as forças de Ching estavam perto da vitória.
— Quando terminarem de matar os seus homens, eles virão aqui me ajudar a matar. Será seu time Barba Negra.
— Achei que você fosse uma mulher independente. Quem diria que Ching Shih está decaindo ao nível de depender de homens para fazer o seu serviço — disse o pirata puxando guardando uma das espadas e puxando uma das pistolas e aturando na Ching.
A pirata desviou por pouco do tiro que acertou seu cabelo e arrancou um pedaço do mesmo.
Ching gritou e disparou uma rajada de tiros. Barba suou frio e começou a rebater as balas. As algumas acertaram de raspão o seu corpo.
Quando os tiros pararam, ele olhou sua roupa e estava cheio de buracos.
— Essa roupa era de edição limitada — resmungou.
Os piratas de Ching começaram a ir na direção dos dois e cercaram o Barba Negra na ponta traseira do navio. Ching guardou suas pistolas e puxou mais um cachimbo de sua roupa e deu mais uma tragada.
— Isso ainda vai te matar.
— Não lembro de falar isso da sua bebida.
— Verdade.
Os piratas aproximavam-se cautelosos.
Barba Negra guardou suas espadas e puxou um cantil, o qual começou a beber.
— Nada como um bom vinho antes da vitória.
— Do que você está falando?
Barba Negra sorriu e arrancou o pedaço de sua barba que fazia a fumaça e nela estava uma leve faísca de fogo.
Ching não entendeu o que estava acontecendo e quando olhou para o chão, percebeu um caminho de pólvora do local em que estavam até a parte de baixo do navio.
— Bye Bye — disse Barba Negra derrubando a faísca de fogo no ponto em que estava a pólvora.
Ching jogou seu cachimbo no chão e começou a correr para fora do navio. Barba Negra se jogou para trás e caiu na direção do vórtex.
Os piratas não haviam acreditado no que ele tinha feito e quando olharam a faísca de fogo atingido o chão, ela seguiu o caminho da pólvora até chegar na sala que estava a pólvora.
Quando Ching chegou na beirada de seu navio, a faísca chegou nos barris de pólvora e então o navio explodiu. Assim, matando todos os tripulantes e Ching foi atingida e jogada para longe.
— CHING — gritou Fand.
Continua…