Amor é Mais Complicado do que Parece - Capítulo 100
O fogo lascivo, o companheirismo, a paixão, o afeto, o romance e o fim de uma história.
Visão Izumi
— Sim, sem problemas.
— Que foi, você está estranho? — Os lindos olhos da Yuna me encaram de perto, afinal ela virou a cabeça para trás.
Era linda e estava tão perto, não conseguia resistir, movi minha cabeça um pouco tentando o beijo, o ângulo não era um dos melhores, admito, mas segui, então…
Brrrroooomm!
Ouvi um relâmpago forte e meu coração quase parou no susto, óbvio, o beijo foi interrompido. A pior parte veio logo depois, a luz caiu.
Lá fora, os sons eram cada vez mais altos, parecia que Zeus estava enfurecido, pronto para destruir o mundo. Minha imaginação, imparável como sempre, conseguiu criar os cenários mais aterrorizantes de todos, principalmente naquele escuro.
— Vou ir até a cozinha, lá tem umas velas que podemos usar. — Yuna foi a primeira a reagir, iluminou o caminho com seu celular e seguiu.
Eu, no escuro, queria deixar pelo menos alguma fonte de luz, mas aí um problema veio, meu celular tinha só mais 10% e não podia desperdiçar, já que não teria como carregar.
O laptop da Yuna estava, claro, sem bateria, não tinha dado tempo de carregar nada. No fim, acabei usando o resto de bateria do meu próprio celular, porque o escuro me dava muito medo, principalmente quando estava solitário.
Foi então, que naquela escuridão, fiquei meio apreensivo. Um sentimento que só tinha entendido recentemente veio, a solidão, no caso, era o medo de ficar sozinho.
No fundo, ainda tinha um medo muito grande de perder a Yuna, não sabia se conseguiria fazer amigos ou qualquer coisa sem ela.
Eu deveria conseguir, estava conseguindo e acreditava que conseguiria, mas, no fundo, ainda não conseguia acreditar 100% em mim mesmo.
Assim, fui caindo naquele buraco negro desagradável, estava sendo sugado e, quando achei que chegaria ao meu limite, um abraço quente me salvou, bem na hora.
Visão Yuna
Sai do banho, me troquei, estava pronta para ver uma série com meu namorado, quando senti algo me cutucando e notei que Izumi estava diferente. Demorei um pouco para ligar os pontos; mas, quando vi a cara dele, entendi de vez.
Apenas fechei os olhos e esperei o beijo vir, mas não veio, no lugar, só ouvi um relâmpago fortíssimo.
Brrrroooomm!
Meu coração acelerou um pouco com o susto, tinha um pouco de medo de tempestades, mas não queria admitir de forma alguma.
Até lá, as coisas ainda estavam bem, mas a luz caiu, eu odiava o escuro, não tanto quanto o Izumi, mas também tinha bastante medo.
De qualquer forma, sabia que meu namorado tinha mais medo que eu e, pelo meu orgulho, também não queria admitir meu pavor do escuro, por isso reagi logo me oferecendo para ir pegar as velas.
Grande erro.
Meu quarto ficava no segundo andar e descer aquelas escadas no escuro era meio assustador, principalmente porque elas rangiam muito.
Mesmo assim, respirei fundo, liguei a lanterna do celular e decidi ir, enquanto tivesse um pouco de luz, tudo daria certo.
Apagou.
No momento mais oportuno de todos, quando estava no meio da escada, a bateria do meu celular simplesmente acabou, já estava por um fio afinal.
As janelas da minha casa já estavam fechadas, era de noite e estava na escada longe de qualquer janela, ou seja, me deparei com o mais puro breu.
Entrei em desespero, como faria para subir? Ou descer?
Com minhas pernas tremendo, pensei em chamar o Izumi, ele só precisava vir com o próprio celular e tudo daria certo.
Não fiz isso.
Pense, era orgulhosa e queria sempre parecer legal, além disso Izumi tinha um puta medo de escuro, não queria fazer ele se “arriscar” por mim.
Sim, foi algo bem idiota, mas foi o que pensei na hora, por isso comecei a subir lentamente sozinha.
Só tinha um problema, a cada passo, aquele rangido continuava, era um inferno!
Podia não ser tão brisada quanto o Izumi; mas, naquela escuridão, até eu via coisas que não existiam.
Em um momento, tive certeza de alguém agarrando minha perna, o que fez meu coração quase parar. No fim, sentei já perto do fim da escada com medo, abracei meus joelhos torcendo para alguém me salvar.
Não tinha ninguém para isso, claro.
A pior parte, lembrei que, sem meu celular, não tinha como me comunicar com ninguém, e se minha mãe mandasse mensagem, e se as coisas fossem mal no hotel fazenda, queria poder responder o quanto antes.
A cada segundo, ficava mais e mais apreensiva, meu coração parecia perto de explodir.
Em uma reação desesperada, fugi daquele escuro, daquela escada e, por sorte, alcancei o meu quarto e vi uma luz.
Era fraca, só o suficiente para iluminar um rosto familiar; mas, para mim, já era o suficiente. Abracei o Izumi para tentar me acalmar.
Se estivesse normal, talvez pudesse notar como o garoto também estava tremendo; porém, no meu ataque de pânico, isso seria impossível.
Mesmo assim, por coincidência, ou não, nós dois tivemos a mesma ideia de como lidar com um momento de pensamentos ruins. Um abraço quente, forte e apertado.
Podia me acalmar sozinha, mas era infinitamente mais rápido, sentir o calor daquele que eu amava.
— Yuna, acha que eu vou conseguir fazer amigos? — O primeiro a pedir por consolo foi, claro, Izumi.
Fiquei surpresa com a pergunta repentina, foi só naquele momento que entendi, Izumi também não estava no seu melhor momento.
— Tenho medo de ficar sozinho, principalmente agora que descobri como é bom ter alguém do meu lado. — Ele continuou.
Passei a mão no cabelo sedoso do garoto. — Não se preocupe, você é uma pessoa muito fofa, honesta e gentil, tenho certeza que vai estar rodeado dos melhores amigos e sempre terá a mim do seu lado.
— Obrigado.
E pronto, o garoto já estava melhor.
Sim, pode parecer pouco, mas izumi só precisava ouvir algumas palavras de conforto, já estava até acostumada. O escuro tinha o deixado pessimista e apavorado, nessas horas a mente dele criava demônios assustadores, no começo achava exagero, mas considerando quão nítida e a imaginação dele, comecei a entender como isso pode ser assustador e difícil de lidar sozinho.
Resumindo, o Izumi até sabia que era um medo idiota, mas, naquele momento, parecia tão real que ele não podia ignorar.
— A bateria do meu celular acabou, não tenho coragem de descer lá embaixo sem luz e ainda estou preocupado com minha mãe, se ela quiser falar comigo, não vou saber.
Naquele ponto, eu conseguia me sentir confortável para me abrir com o Izumi a qualquer momento. Principalmente logo depois dele ter se aberto, isso me deixava ainda mais confortável, Izumi nem precisava perguntar, eu só queria contar, me ajudava a pensar melhor.
É simples, quando eu falava dos meus problemas, conseguia pensar neles um pouco melhor e, talvez, achar uma solução. Sem contar que, com ajuda do meu namorado, era mais fácil pensar em ideias para resolver as coisas.
E, no fim, só de abraçar ele e falar dos problemas relaxei, a realidade era que, se eu perdesse uma mensagem, podia ver no dia seguinte e ainda tinha o celular do Izumi para ir pegar as velas.
Nós dois voltamos ao normal e rimos do nosso pequeno momento de desespero que, por “coincidência”, começou no instante em que estávamos “longe” um do outro.
Mais relaxados, deitamos na cama, seguramos a mão um do outro e começamos a pensar em soluções mais racionais.
— Ok, melhor a gente ir pegar a vela, pode me emprestar o celular e, se puder, queria que fosse comigo lá embaixo — falei.
— Sim… — Izumi procurou o celular dele e, meio choroso, explicou — acabou a bateria.
— Como assim, sério isso?
— Sim, infelizmente.
Aquele definitivamente não era o nosso dia de mais sorte, por algum motivo todas as baterias acabaram. Eu até tinha uma lanterna em algum lugar, mas seria impossível procurar sem nenhuma luz.
Pensei um pouco sobre as possibilidades. — Ok, pode me ajudar, então, sei onde as velas ficam, mesmo no escuro acho que posso achar, só tenho medo de ir sozinha.
— Não, eu tenho muito medo, desculpa. — Izumi estava com a voz trêmula.
Não tinha o que fazer, o meu namorado simplesmente não conseguia lidar com o escuro, era um pavor muito grande o dele.
Passei a mão na cabeça dele de forma compreensível. — Não tem problema, eu posso tentar ir sozinha, vai dar tudo certo… acho.
Esperava apenas sair e continuar meu rumo, mas Izumi segurou minha mão com força e me impediu de ir. — Não, pode ficar comigo, por favor.
Aí já era um pouco demais, também não tinha como ficar sem luz, seria um saco ficar sem fazer nada, além do mais, o que teríamos para fazer sem ver nada na cama? Não queria dormir.
— Não rola, quero pelo menos uma luz para jogarmos um jogo de tabuleiro.
— Mas…
— Sem mais! — Tentei usar meu olhar ameaçador, mas não tinha como ele ver.
— Por favor, para começo de conversa, por que precisa tanto assim de luz? Não poderíamos apenas ficar de boa deitados conversando?
O problema era que Izumi ficava feliz só de me ter por perto, eu também, mas ainda sentia um tedio absurdo de não fazer nada.
Estava meio irritada, mas ainda expliquei meu ponto. — Vai ser muito chato ficar sem fazer nada, apenas deitar e dar as mão é meio tedioso, entende?
— Honestamente, não, mas… se fizermos algo divertido mesmo no escuro, então você não vai embora?
Não era uma proposta ruim, contanto que não ficasse entediada, podia aceitar, por isso concordei com o acordo e perguntei qual era a ideia dele.
Izumi me surpreendeu não dizendo nada, apenas tocou meu corpo levemente. — E-e se nós fizéssemos isso. — A voz dele misturava uma timidez e uma excitação que eram muito fofas. Não consegue ver o rosto dele, mas podia imaginar.
Beijei o meu namorado como resposta, então nos entregamos a uma experiência única.
Visão Izumi(continuar daqui)
Estava explorando uma dungeon, quando, após abrir um baú, uma tela apareceu: você caiu em uma armadilha, ela dizia.
Fui teletransportado, não deu nem um segundo e estava em um lugar completamente escuro, não conseguia ver um palmo sequer na minha frente.
Tentando dar os primeiros passos, senti a maciez do chão, ele parecia ser feito de slimes, mas era quente.
Não só isso, quando tropecei e acabei com a cara na parede, pude sentir que ela, como o chão, era macia. Pelo menos, ao invés de me machucar, quando dei de cara com a parede, apenas me senti abraçado.
Abraçado até demais. De repente, estava sendo absorvido por aquilo era aconchegante, mas assustador, afinal estava sendo absorvido pelo escuro, sem ver nada.
Com dificuldade, escapei e tentei me equilibrar, falhei. A falta da visão era um problema, meu corpo demorava a se adaptar aquela privação.
Corajoso, não recuei, até porque havia uma força muito maior que eu logo atrás, uma tela de status dizendo: você não pode recuar.
Para minha sorte, mesmo sem luz, ainda tinha algo com o que podia contar. Era suave, delicada, rítmica e gentil, uma música guia, conforme seguia o caminho certo ela ficava mais alto e intensa.
Usando das dicas que tinha, fui tateando o caminho, até porque queria muito saber o que havia no final daquela aventura, sentia que um tesouro me aguarda. Não só isso, precisava conhecer a dona daquela bela voz, daqueles sons que queimavam em meus ouvidos e atraiam meu corpo como o canto de uma séria.
Decidido, seguia pela caverna de paredes particulares. No começo, estava em um grande salão e o mais difícil era encontrar o caminho; contudo, uma vez adentrada a trilha correta, o caminho ficava mais estreito e fácil.
Muito estreito, inclusive. Chegou um ponto, em que a dificuldade que tinha para avançar, era me espremer por aqueles parede, que pareciam tentar me abraçar e envolver. Precisava escapar daqueles slimes me sugando, usando minha força para seguir, não importava se os músculos cansam um pouco.
Resumindo, era como tentar nada no mel, ou se arrastar por uma gelatina gigante. A diferença era o calor que sentia com isso.
Pior, talvez como forma de seduzir minha mente, conforme eram absorvidos sonhos e alucinações agradáveis eram trazidas à minha mente. A qualquer momento, se não mantivesse a força de vontade, seria derrotado e minha alma sugada. Ou pelo menos, eu sentia que assim seria.
Ainda assim, desgastado segui enfrentando aquilo; mas, naqueles momentos, a armadura, que não estava vestindo, fazia falta, afinal aquelas paredes queimavam, mesmo que muito lentamente, minha pele.
Mais apertado, passei por uma fresta ainda mais estreita. A música chegava aos seus tons mais agudos e parecia cada vez mais próxima.
Só mais um pouco e chegarei ao tesouro. Essa ideia me manteve firme.
Em uma última investida consegui sair daquilo e cair em um salão, ainda escuro, mas um pouco mais claro.
A rainha dos slimes.
Lá estava, com longos cabelos de slime e um lindo corpo, macio e quente, era a rainha que, por fim, se rendia e me considerava digno de pegar o tesouro. Não só isso, quando ela me viu quase desmaiar disse:
— Eu te amo, agora pode se deitar um pouco. — Foi assim que cai no colo dela e, só depois de recuperado, finalmente fui capaz de pegar a tesoura, colocá-la num saco e levar para fora da masmorra.
Claro, para isso, tive que voltar pelo menos caminho que vim.
Assim, acabou uma das mais exaustivas aventuras da minha longa jornada como um desbravador do mundo.
Mais tarde, quando acordei, já era de madrugada, mas a luz finalmente tinha voltado, inclusive, foi ela que acordou tanto a mim quanto a Yuna.
Visão Yuna
Mesmo com o escuro atrapalhando, tivemos uma intensa noite e é isso, também não vou descrever, porque o Izumi é só meu! Nem rela o olho.
No fim,Izumi se deitou um pouco em cima do meu corpo, passei de leve a mão sobre seu cabelo e trocamos algumas palavras, não que me lembre tão bem assim. Logo o garoto foi pegando no sono e basicamente ficou desmaiado.
Fiquei sentindo seu cabelo fofinho por um tempo e nada mais. Até pensei em sair, ir arrumar uma vela e tomar um banho, mas… era muito mais relaxante só ficar por ali. Sem contar que, provavelmente, poderia acordar meu namorado se saísse da cama e não queria atrapalhar o sono dele.
Resumindo, fiquei brincando com o cabelo dele até pegar no sono também, por isso acabamos dormindo juntos, numa pequena cama. Inclusive, naquele dia decidi: uma cama de casal seria uma necessidade; sério! Não é nada fácil para duas pessoas dormirem juntas numa cama pequena como a minha.
Principalmente se uma delas, eu, for espaçosa, mas isso é outra história.
Ai a porra da luz voltou e me acordou, quando estava tendo os melhores sonhos sobre o Izumi, aquela porra decidiu ligar! Pouco tempo depois, meu namorado reagiu abrindo os olhos e levantando com muito cuidado para não me acordar, não que tenha adiantado, a luz já tinha feito isso.
— Já acordei, nem precisa se preocupar, bora tomar banho? — Já que a luz tinha fodido meu sono mesmo, também não precisava voltar a dormir tão cedo.
Com muita insistência consegui forçar o Izumi a tomar banho comigo. Foi engraçado, ele, por algum motivo, ficava envergonhado naquela situação. Pelo menos, as energias já tinha recuperado, só de provocar aquela coisinha fofa.
Depois comemos um pouquinho, preparamos lanternas e velas para caso de emergência, voltamos para o quarto e, dessa vez, fui eu quem beijou primeiro, derrubando meu namorado na cama.
Detalhes a parte e banho mais ou menos desperdiçado, vestimos o pijama e fomos dormir no quarto da minha mãe, até porque ela tinha uma cama de casal e estava com preguiça de arrumar a minha.
Deitados, ficamos, de novo, falando sobre nada, como tinha sido o dia, no que estávamos pensando e coisas do tipo. Um hábito gostoso, que começou naquele dia e manteríamos, uma curta conversa antes de dormir.
Agora com a luz apagada, dei um curto beijo no Izumi e dormimos pertinho um do outro.
— Eu te amo. — Acamos escolhendo as mesmas palavras, o que foi engraçado, ri um pouco disso e completei. — Até amanhã de manhã e mais dias, só espero que a luz não caia de novo.
— Humm… mesmo se cair ou der algum outro problema, vamos dar um jeito juntos, né? — Izumi podia dizer coisas muito aconchegantes às vezes.
— Claro — disse com confiança.
Visão Hiore.
Primeiro, uma explicação básica, adiei em um dia esse cap, pq queria postar o “ultimo” cap dessa porrinha no meu aniversário, sei lá, parecia um bom auto presente e, por coincidência, deu certinho.
Escrevi isso a moda caralha, são 3 da manhã, vai ser longo e não vou revisar, ou seja, isso vai ser longo e chato para caralho. Leia por sua conta e risco.
Quem diria, acabou. Foi bastante tempo escrevendo algo que eu considerava um roteiro rápido, mas foi muito divertido.
E para vocês, o que acharam? Espero que tenha sido divertido.
Outra coisa, ainda vamos ter o epílogo, vão ser capítulos extras contando algumas fases futuras da vida deles, vão ser 9 extras, aí junto com o extra que já teve vai somar 10 e acabaremos com 110 capítulos.
Os extremos vão sair eventualmente, teoricamente um a cada duas semanas, talvez um pouco mais, talvez um pouco menos, mas vai ser legal.
A propósito, como o primeiro extra, os outros serão narrados na terceira pessoa.
E é isso, esse são os planos daqui em diante.
Resumindo, estou realmente perto de parar de postar. É até um pouco estranho, depois de basicamente um ano e meio postando todo sábado, acho que vou sentir um pouco de falta disso. Bem, ainda tenho Trabalhe.
Inclusive, se quiserem, vcs podem ir olhar minhas duas outras histórias, Trabalhe e Uma Rotina Escolar Comum Depois do Apocalipse. Na verdade, dependendo de quando estiver lendo isso, deve ter outras histórias, a próxima deve ser Rei Caido, mas… sei lá, depois vejo isso. Claro, vão ter outros romances nesse estilo no futuro, mas vai demorar um pouquinho.
Enfim, não vou ficar fazendo propaganda aqui.
Agora, acho que posso fazer uns agradecimentos.
Primeiro, claro, a todo mundo que leu e comentou, se não tivesse ninguém para ler, não teria escrito tantos caps.
Tb vale a pena falar do Edu, se não fosse por ele nem ia conhecer a Kiniga. Claro, o Shuichi tb, foi ele que me passou no teste e me ensinou umas coisinhas, por exemplo, o uso de “—”. Além de, claro, muitas outras pessoas do server do discord que me ajudaram no comecinho da Kiniga tb, mas não vou citar todo mundo.
Inclusive, o server lá é meio morto, mas é legal para falarem com os autores, recomendo entrarem.
Ai no meio de escrever essa porra, eu entrei para a tutria do NB(Novel Brasil), lá aprendi uns bagulhos, uma tal de gramática, fonologia e essas porras. Por isso vou agradecer a esse povo todo.
Teve o Alonso, inclusive, leiam Guerra o legado de sangue. O Ceifador que me enchia o saco para escrever mais caps. Kamo e suas aulas que aconteciam no sábado… ou era outro dia? Tb todo mundo dá call da madrugada, já que escrevi vários caps enquanto conversava com eles. E o Rose que foi meu tutor e, por culpa dele, que fiz o capítulo 58, devia ter falado sobre ele já naquele dia. Enfim, eu até agradeceria o autor de venante sobre todas as coisas que ele me ensinou, o problema foi que eu esqueci delas, mas adoro ele, é um cara muito fofo.
Eu até poderia agradecer o Hiki, cara que me fez começar a escrever, mas ninguém conhece ele e não falo com ele a uns dois anos, então foda-se ele.
É isso, foi legal me dedicar para fazer uma historinha, tem várias outras vindo e espero que gostem dos extras.
Agora acabou, até mais.